Testes clínicos com substâncias psicodélicas erodem os alicerces do edifício da pesquisa biomédica, mas se mostram de todo convencionais no desprezo com as diferenças entre homens e mulheres ?para não falar de gêneros não binários. Na literatura sobre benefício desses fármacos para dependentes químicos, aponta estudo desta semana, a omissão é flagrante.
Leia mais (09/04/2025 – 10h00)