Começo admitindo uma derrota. Não achei a palavra ideal para descrever o céu do Atacama. “Indecente”, talvez, mas acho que algo se perde no elogio: “O céu do Atacama é indecente”.
Não obstante, durante a semana que vivi sob esse manto azul, senti-me mais do que abrigado por uma cor que ora encanta, ora castiga, ora perplexa, ora emudece. Eventualmente até intimida.
Leia mais (09/24/2025 – 14h34)