Pela primeira vez, a China apresentou na ONU, nesta semana, uma meta absoluta de redução de emissões. O gesto foi tratado como um ponto de virada porque qualquer mudança em Pequim altera o destino coletivo, já que o país responde sozinho por mais de 30% do dióxido de carbono global e, por isso, suas decisões determinam se o Acordo de Paris ainda é viável.
Leia mais (09/26/2025 – 23h00)