O índice de estudantes com deficiência nas universidades brasileiras mais que dobrou em dez anos, mas eles representam menos que 1% dos matriculados em cursos de graduação no país. Dados do mais recente Censo da Educação Superior, do Ministério da Educação, mostram que em 2024 havia cerca de 95 mil matrículas de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação, ou 0,9% do total. Em 2014, eram 33 mil, que correspondiam a 0,4% do universo de graduandos.
Leia mais (09/30/2025 – 08h00)