Escola de Sorocaba se destaca em simulações da ONU


Alunos aplicam na prática habilidades de liderança e argumentação em simulações
Colégio Salesiano/Divulgação
O Colégio Salesiano vem ganhando destaque regional e internacional ao investir na formação cidadã e diplomática de seus alunos por meio de simulações da ONU. A escola utiliza a modalidade eletiva especialmente voltada para preparar os estudantes a participarem de eventos que simulam reuniões e debates da Organização das Nações Unidas, promovendo experiências imersivas e enriquecedoras.
Escola incentiva protagonismo juvenil em atividades que unem teoria e prática
Colégio Salesiano/Divulgação
Desde o início, os alunos participaram de diferentes níveis de simulação, dentro e fora da escola:
✅ Simulações internas realizadas no próprio colégio;
✅ Debates na Câmara Municipal de Sorocaba com estrutura diplomática realista;
✅ Participação em simulações organizadas por universidades de outras cidades;
✅ Experiência internacional com aluna representando o Brasil em eventos de Harvard e Yale (EUA).
“O engajamento dos alunos é impressionante. Eles se preparam, estudam, pesquisam e se envolvem como verdadeiros representantes diplomáticos. Isso transforma a maneira como eles aprendem e se relacionam com o mundo”, afirma a coordenadora pedagógica Adriana Lima.
Experiência internacional leva estudante do Salesiano a representar o Brasil nos EUA
Colégio Salesiano/Divulgação
Mais do que uma atividade extracurricular, a proposta é vista pela instituição como uma ferramenta pedagógica fundamental para o desenvolvimento de competências previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), como:
Pensamento crítico e argumentativo;
Comunicação eficaz e empatia;
Visão global e responsabilidade social;
Protagonismo e liderança juvenil.
Projeto conecta os jovens a valores de cidadania, responsabilidade social e visão global
Colégio Salesiano/Divulgação
A escola segue incentivando e apoiando a iniciativa, que, segundo a direção, reforça valores como liderança, responsabilidade social e visão global.
“Investir em projetos como esse é preparar nossos jovens para o futuro – um futuro no qual a capacidade de dialogar, entender o outro e propor soluções será essencial para os desafios do século XXI”, conclui a diretora pedagógica Daniela Fister.

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