Assembleia que pode eleger novo síndico do Edifício JK começa em meio a brigas e acusações de ilegalidades; VÍDEOS


Em meio a vaias, discussões e troca de acusações, está sendo realizada na manhã desta terça-feira a assembleia que pode eleger o novo síndico do Edifício JK, após a renúncia da administradora que ficou 40 anos no poder.
A reunião acontece com auditório cheio, em uma sobreloja do Bloco B do edifício, na manhã desta terça-feira. Os votos contabilizados são de proprietários dos apartamentos ou de representantes devidamente autorizados por procuração.
O encontro está sendo presidido pelo síndico em exercício, Manoel Gonçalves, que era “vice” de Maria Lima das Graças, que deixou o cargo na semana passada, após quatro décadas. A expectativa é que ele se candidate para a reeleição.
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Moradores que se opõem a ele, entretanto, estão se reunindo para questionar a legalidade dessa eleição. Eles alegam que o regimento não permite a indicação de novos administradores em reuniões extraordinárias, mas sim em ordinárias previstas para acontecer em março, a cada dois anos. A próxima será em 2026.
Eles também questionam a legalidade de itens em discussão, que preveem confirmação de medidas tomadas pela gestão anterior e que dão autorização para novas ações da gestão interina.
A oposição gritou “não”, em coro, para todas as medidas propostas para discussão nesta reunião extraordinária.
Esta reportagem está em atualização.
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Edmilson Vieira

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