Amigos querem saber como vão minhas relações com a inteligência artificial. As melhores possíveis, respondo. Não dou bola para ela nem ela para mim, e somos felizes. Se perguntam se não temo que ela me aposente como escritor, digo que adoraria que isto acontecesse, mas ainda não vejo como. Uma biografia, por exemplo. Sei bem que a IA é capaz de combinar bilhões de informações disponíveis e produzir um texto até satisfatório sobre a vida de alguém.
Leia mais (10/05/2025 – 08h00)