Remanescentes do Moinho vivem entre demolições enquanto buscam moradia em SP

Leidivânia Teixeira, 30, restringiu o espaço das brincadeiras dos filhos ao quarto que é quase todo ocupado por uma cama de casal desde que as casas próximas à dela começaram a ser desmanchadas na favela do Moinho. Integrante de uma das cerca de 230 famílias remanescentes da comunidade na região central de São Paulo, ela tenta evitar a circulação das crianças de 2 e 8 anos pela área esvaziada e repleta de entulho.
Leia mais (10/23/2025 – 04h00)

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