Acho que séries como essas acabam, sim, romantizando e despertando mais empatia do público pelos autores do crime do que pelas vítimas, que viram coadjuvantes na história. Ao mesmo tempo acredito que isso diz mais sobre quem está assistindo do que sobre a produção em si. Como alguém que ama psicologia e a mente humana, eu consumo esse tipo de conteúdo justamente para tentar entender o ponto de vista de quem comete o crime, sempre com plena consciência do que foi feito e do propósito da série.
Juliana de Souza Moreira (Salto, SP)
Leia mais (11/15/2025 – 20h00)