Enquanto não houver salvaguardas robustas, o setor público e, por extensão, campanhas eleitorais financiadas com recursos públicos deveriam ser proibidos de veicular áudios e vídeos produzidos por inteligência artificial generativa. Hoje, esses conteúdos sintéticos confundem autoria, distorcem fatos e ampliam assimetrias de poder entre Estado, candidatos e cidadãos. Em períodos de eleições, esse desequilíbrio cria um grave risco sistêmico.
Leia mais (11/18/2025 – 19h13)