Niéde Guidon cogitou morrer com os bichos no parque quando sua hora chegasse

Na última terça-feira (3), Niéde Guidon amanheceu com dor no peito, na garganta, até no céu da boca. A enfermeira deu dipirona. Na hora do almoço, ela fez que comeu -um pedacinho de peixe- e tomou o aperitivo e o vinho, que nunca dispensava. À tarde, um chazinho. À noite, sopa e o último cálice.
Leia mais (06/06/2025 – 06h00)

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