No verão de 1976, com 19 anos, fui convidada por amigos a conhecer o projeto de comunidade que estavam implantando em um pequeno terreno a 7 km ao sul do Corumbau, no litoral da Bahia, e a 78 km de Porto Seguro -que ainda não havia sido invadida pelas hordas atrás de porres movidos a muita axé music. Eram todos jovens de classe média alta, estudantes das mais diversas áreas, nenhuma delas, porém, ligada à produção agrícola. Era um grupo sonhador, que imaginava prosperar plantando alface numa terra onde só coqueiros vingavam. Mas todos se divertiam.
Leia mais (06/11/2025 – 23h00)