A falta de exame pericial no corpo de Juliana Marins no local em que foi encontrado e as condições de temperatura e umidade na região podem dificultar a definição da data e do horário da morte da brasileira que caiu no penhasco do vulcão Rinjani, o segundo mais alto da Indonésia, quando fazia uma trilha.
Leia mais (06/27/2025 – 13h46)