A viagem de Régis Bonvicino (1955-2025) a Roma, em 26 de junho, seria uma fuga. Provocador de nascença, o poeta decidiu visitar a Itália por razões espirituais. Estava exausto da banalidade da vida literária, do declínio da linguagem poética e dos elogios de críticos a poetas ocos. “Chega! Cansei do efêmero. Vamos para Roma!”, ele anunciou à família.
Leia mais (07/05/2025 – 13h13)