Quando defendo a superioridade da atitude humorística enquanto estratégia para lidar com o medo, o mal e a morte, há sempre alguém que contesta os meus argumentos com uma objecção fundamental. Consiste ela em assinalar que a tal atitude humorística não nos livra nem do medo, nem do mal, nem da morte. Mas eu nunca disse o contrário, até porque nada nos livra do medo, do mal e da morte.
Leia mais (07/05/2025 – 17h00)