Imaginemos um presidente da República que, antes de assinar um decreto sobre cortes no orçamento da saúde, fosse submetido à experiência física de um pronto-socorro superlotado, sem ar-condicionado, com macas nos corredores e mães chorando crianças com febre? E se os deputados, antes de derrubarem projetos de lei que ampliam a transferência de renda, fossem obrigados a sentir, ainda que por alguns minutos, a fraqueza concreta de quem passa dois dias sem comer?
Leia mais (07/09/2025 – 15h11)