A anafilaxia, forma mais grave de reação alérgica, ainda encontra barreiras de diagnóstico e tratamento no Brasil. Segundo dados do primeiro Registro Brasileiro de Anafilaxia, lançado pela Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia), apenas 8,2% dos 318 pacientes incluídos no levantamento tinham acesso à caneta de adrenalina, tratamento de urgência capaz de evitar mortes.
Leia mais (07/13/2025 – 12h00)