Entidades representativas de servidores públicos afirmam que o governo busca implementar uma “reforma administrativa” por meio de atos infralegais, ou seja, sem discutir projetos de lei. As críticas são feitas por causa de uma portaria do MGI (Ministério da Gestão e Inovação) publicada em junho que autoriza a utilização do banco de aprovados em lista de espera do CNU (Concurso Público Nacional Unificado) para contratações temporárias.
Leia mais (07/25/2025 – 06h00)