Três anos atrás, quando eu visitava Bogotá, uma pergunta aparecia sempre com uma frequência quase constrangedora: “Você vai também a Medellín?”. A ideia na época era focar só a capital colombiana, mas desde então a ideia de visitar a segunda maior cidade do país não saiu da minha cabeça.
Não entendia muito bem a insistência da pergunta. Era como se toda a minha impressão de Bogotá, que já era muito boa (como contei aqui mesmo nesta Folha) pudesse ser manchada com uma rápida visita a Medellín. À voz baixa, logo depois que eu confirmava que lá não iria daquela vez, vinha invariavelmente um elogio.
Leia mais (07/30/2025 – 13h02)