Após a prisão temporária de diretores da Fast Shop e da Ultrafarma nesta semana, documentos do Ministério Público de São Paulo apontam outras empresas do varejo que teriam contratado os serviços tributários da Smart Tax, empresa de fachada supostamente usada para repasse de propinas ao auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto.
Leia mais (08/15/2025 – 07h32)