As mulheres avançaram. Não todas, não o suficiente, e nunca no mesmo ritmo. Apesar disso, estão cada vez mais escolarizadas, têm conquistado independência financeira e ocupado espaços que, até outro dia, eram interditados por convenções e por cuecas. No meio desse progresso, uma conta que não fecha: o amor. Ou melhor, o que restou dele no mercado afetivo. Alguns critérios que definem um “bom partido” continuam enterrados no século 20, onde o homem ideal é o forte, o estável, o provedor, o que paga o jantar sem reclamar. E, claro, que se sinta muito confortável ao lado de uma mulher que fatura mais do que ele. Boa sorte com isso.
Leia mais (05/30/2025 – 18h41)