A moeda única estatal, obrigatória para quitar dívidas, é gerida pelo Banco Central, mas multiplicada de forma descentralizada por empréstimos dos bancos comerciais. Magia virtuosa, o crédito permite investimento sem poupança prévia, a serviço da inovação, do investimento privado, e da geração de emprego. Embora intrinsecamente instável, se bem regulada, seria menos sujeita a crises.
Leia mais (09/09/2025 – 07h00)