A ordem que sustentava o domínio progressista ruiu

Em sua despedida do STF, o ministro Barroso deixou seu voto na ação que visa a liberar o aborto até 12 semanas de gestação. Cumpriu, ali, o papel de vanguarda iluminista que ele sempre defendeu para o Supremo. Seu voto, ademais, repete pontos que eu e muitos leitores desta Folha devem concordar.
Leia mais (10/20/2025 – 21h20)

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