A queda de braço pelo pagamento de emendas em ano eleitoral

Por mais que o STF venha cobrando transparência no destino de emendas parlamentares -em especial aquelas em que a verba vai direto para o caixa das prefeituras, as chamadas emendas Pix-,
o esquema utilizado no desvio de recursos está tão azeitado que funciona quase no automático.
Segundo as investigações da Polícia Federal, o dinheiro é depositado pelas prefeituras numa conta de passagem e depois transferido a outras, destinadas a despesas correntes. Rapidamente ele some, dificultando o rastreio. As denúncias se sucedem, mas acabam caindo no vazio profundo do Brasilzão com 5.570 municípios.
Leia mais (10/17/2025 – 08h00)

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