Advogada indígena move juventude amazônida por energia limpa e justa

Quando foi à COP28, em Dubai, Natalia Mapuá, 27, não conseguiu ver estrelas por causa da poluição e da iluminação dos arranha-céus. Era costume seu desde criança, na Ilha do Marajó, território onde parte do seu povo não acessa energia elétrica.
Leia mais (09/17/2025 – 07h00)

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