Anatomia da destruição ancora visões do futuro na Bienal de Istambul

Uma linha vermelha corta o chão de pedra de um velho orfanato, jardim estorricado agora atravessado por uma artéria pintada na cor do sangue, nada mais que um cano de água que mata a sede das plantas ao mesmo tempo que desenha uma fronteira em carne viva, longe de cicatrizar.
Leia mais (11/21/2025 – 13h00)

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