“Você é o que você come” é um daqueles truísmos que, de modo geral, até fazem sentido (apesar do risco de produzir um transtorno alimentar se a frase for levada a ferro e fogo). É um tantinho assustador, no entanto, constatar que a ideia talvez possa ser aplicada não apenas ao efêmero metabolismo de nossas vidas individuais, mas também aos períodos de centenas de milhares de anos que parecem ter ditado o ritmo da evolução de nossos ancestrais remotos.
Leia mais (08/02/2025 – 07h30)