Na escola, a fila do recreio era um desafio. Ficar de pé alguns minutos já bastava para que o cansaço tomasse conta. Usar um moletom também era impossível: a sensação de calor a sufocava. Até mesmo brincar com a irmã caçula estava fora de cogitação, tamanho o desgaste. São atividades tão corriqueiras, mas que para Lavínia, 13, eram um sonho -que se tornou possível depois de um transplante de coração, pouco mais de dois anos atrás.
Leia mais (09/28/2025 – 07h00)