Proprietários e inquilinos podem e devem negociar
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Em 2025, a taxa Selic, que é o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central do Brasil para controle da inflação, deve continuar em um nível elevado, próxima de 15% ao ano — uma decisão que influencia o crédito, a rentabilidade dos investimentos e, de forma indireta, as negociações de aluguel.
O Copom (Comitê de Política Monetária) indicou que pretende manter esse patamar por um período mais prolongado, diante da desancoragem parcial das expectativas e da persistente pressão dos preços no setor de serviços.
Nos contratos de locação, muitos reajustes ainda utilizam o IGP-M/FGV como indexador. Em agosto, o índice acumulava alta de 3,03% em 12 meses, servindo de referência para os contratos com aniversário em setembro.
Ainda assim, é recomendável que proprietários e inquilinos negociem os valores, sobretudo em um cenário de renda pressionada e aumento da vacância em determinados segmentos do mercado imobiliário. Saiba quais informações levar em consideração na hora de negociar.
O que levar em consideração
1. Índices de reajuste
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) costuma refletir de forma mais direta o padrão de consumo das famílias, enquanto o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) responde com maior sensibilidade às variações cambiais e aos preços no atacado. Considerar ambos os indicadores nas negociações pode abrir espaço para concessões estratégicas, ajudando a reduzir possíveis conflitos entre as partes.
2. Dados de mercado
A negociação se torna mais transparente quando são apresentadas informações sobre a realidade local, como a taxa de vacância do bairro, o tempo médio de locação e os valores praticados em imóveis semelhantes. Dados concretos fortalecem a posição do inquilino e permitem ao proprietário avaliar melhor o risco de deixar o imóvel desocupado.
3. Caução por fiança
Diminuir o valor do depósito em dinheiro e optar por alternativas como a fiança locatícia ou o seguro-fiança pode aliviar o fluxo de caixa do inquilino sem comprometer a segurança do proprietário. No entanto, é fundamental observar as diferenças entre essas modalidades:
Seguro-fiança: garante cobertura, mas é mais caro, tem burocracia maior e pode demorar na aprovação e no pagamento.
Fiança locatícia digital (Liveb Bank): aprova em minutos, assinatura eletrônica, cobertura mais ampla que o seguro e com pagamento mais rápido ao proprietário em caso de inadimplência. Além disso, é a opção mais barata do mercado, o que gera grande economia ao inquilino sem abrir mão da segurança. Essa combinação facilita a negociação, já que proprietário e imobiliária tendem a aceitar mais facilmente um contrato garantido pela Liveb Bank.
4. Permanência com moderação
A celebração de contratos com prazos mais longos e reajustes moderados pode garantir maior estabilidade de receita ao locador e previsibilidade de custos ao inquilino. Em um cenário de Selic elevada, essa estabilidade se torna um importante diferencial.
5. Digitalização do processo
O uso de assinatura eletrônica, análise de crédito instantânea e meios de pagamento automatizados, como boleto e PIX, torna o processo mais ágil, reduzindo a fricção e contribuindo para diminuir o tempo de vacância dos imóveis.
Sobre a Liveb Bank S/A
A Liveb Bank oferece uma solução de fiança locatícia digital que combina análise de crédito rápida, assinatura eletrônica e as maiores coberturas do mercado. Além de ser a opção mais econômica para o inquilino, proporciona ao proprietário pagamento mais rápido que qualquer outra modalidade.
A fiança locatícia digital da Liveb Bank) é a mais barata do mercado, com cobertura superior e pagamento mais ágil, oferecendo simultaneamente economia ao inquilino e confiança ao proprietário. Com esse modelo, a Liveb Bank busca expandir sua presença e se consolidar como a solução preferida para locação segura, econômica e sem burocracia.