Armadilha fiscal brasileira é tão corrosiva quanto câmbio argentino

A Argentina chegou ao governo de Javier Milei no fim de 2023, após mais de uma década de desequilíbrio macroeconômico: inflação acima de 200%, forte desvalorização cambial, queda da renda per capita, déficits fiscais persistentes, controles de preços e múltiplas taxas de câmbio. O país enfrentava um colapso clássico, que exigia um ajuste rápido e profundo.
Leia mais (10/30/2025 – 08h54)

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