Fazia muito calor na manhã de 21 de março de 2024 em Guaratinguetá, a 188 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. A previsão era que as temperaturas no dia, início de outono, chegassem a 35º C. Foi quando a equipe de controle de emergência da fábrica da Basf, multinacional alemã de produtos químicos, notou uma “fumacinha” saindo de dentro de um dos isotanques contêineres estacionados no pátio, ao ar livre. O alerta partiu do sistema de monitoramento da fábrica, que conta com cerca de 100 câmeras inteligentes, instaladas para identificar anormalidades, inclusive com drones, além de duas estações meteorológicas.
Leia mais (06/20/2025 – 14h35)