Ao começar a escrever o livro “Decolonizando Meu Corpo” (Fontanar), Afua Hirsch imaginava que ele seria um instrumento para ensinar aos outros o que ela havia compreendido sobre a intersecção entre corpo, beleza, ancestralidade e descolonização. Mas, durante o processo de escrita, percebeu que a obra era, antes de tudo, uma jornada interna com a qual precisava lidar.
Leia mais (09/28/2025 – 12h00)