Quando o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), declara à Folha que é “questão de interpretação” chamar de ditadura militar o revezamento de generais no comando do país entre 1964 e 1985, a menos ruim das hipóteses é que ele busca herdar votos a Jair Bolsonaro (PL), apologista daquele período, em uma eventual candidatura à Presidência.
Leia mais (06/05/2025 – 22h00)