No dia 21 de julho último, jair Bolsonaro adentrou a Câmara dos Deputados, em Brasília, para mostrar aos amigos sua recém-inaugurada tornozeleira eletrônica. Pelo desembaraço com que se equilibrou numa perna para levantar a outra, exibindo a canela e o dispositivo, parecia em grande forma. Oito dias depois, comandou uma carreata e motociata no centro de Brasília, empoleirado na caçamba do carro de som, mudo, como lhe foi ordenado, mas acenando euforicamente. Ninguém o diria deprimido, debilitado, depauperado.
Leia mais (09/03/2025 – 08h00)