Câmeras térmicas e monitoramento por satélite reforçam trabalho da PMA
A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Mato Grosso do Sul informou, neste sábado (4), que passou a usar câmeras térmicas e monitoramento por satélite para ajudar na identificação de crimes ambientais na Bacia do Rio Paraguai.
A medida tem como foco a prevenção de infrações às margens do rio, principalmente durante o período de reprodução dos peixes e de estiagem, quando o risco de incêndios florestais aumenta.
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A nova estratégia busca garantir vigilância contínua sobre as áreas mais sensíveis da bacia, utilizando tecnologias que neutralizam táticas de ocultação e fuga, especialmente durante a noite.
A operação está concentrada nas margens e leitos dos rios, com foco especial nas rotas de migração dos cardumes. Para isso, estão sendo utilizados drones com sensores térmicos de alta precisão e óculos de visão noturna. Os equipamentos permitem identificar calor corporal e embarcações a longas distâncias, ampliando a capacidade de monitoramento e resposta das equipes.
Monitoramento terrestre e por satélite é reforçado
Além da vigilância aérea, o monitoramento terrestre e espacial também foi intensificado. Imagens de satélite em tempo real estão sendo usadas para identificar e geolocalizar focos de incêndio com maior precisão. Assim que um foco é detectado, uma equipe é acionada para conter o avanço das chamas.
As ações integram um conjunto de medidas voltadas ao fortalecimento da fiscalização ambiental e a proteção da fauna e flora da região.
Tecnologia é empregada pela Polícia Militar Ambiental para intensificar a fiscalização.
PMA/MS
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