Carro ou proteção vitalícia: qual presente seu filho vai valorizar mais no futuro?

Aos 18 anos eu não tinha a maturidade necessária para compreender o valor de uma escolha. No meu segundo ano de faculdade, em 1993, ganhei um Fusquinha de meus pais. Para mim, aquilo significava independência. Naquela época, não havia aplicativo de transporte e, onde eu morava, para pegar um táxi, era preciso caminhar dois quilômetros -e o táxi ainda era bem mais caro do que hoje.
Leia mais (06/01/2025 – 23h00)

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