Cheiro da morte na maior chacina do Rio tem um aroma inédito que me paralisou

Desde as primeiras luzes da manhã, quando o sol tentava em vão colorir de esperança a silhueta da Serra da Misericórdia, eu estava lá. A Penha e o Conjunto de Favelas do Alemão já tinham amanhecido sob o peso da operação policial, em mais um dia em que a vida disse valer menos que a bala ”perdida” -ou a certeira. Mas o que vi, o que meus olhos e, sobretudo, meu olfato registraram, transcende qualquer relato prévio, qualquer manchete, qualquer luto.
Leia mais (10/30/2025 – 18h00)

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