“Não tenho com quem conversar em português”, se queixa o garçom argentino Alexis Franco, 33, em um restaurante na rua Florida, ponto que costumava ser concorrido no centro de Buenos Aires. “Antes, os brasileiros vinham em grupo, agora vou ter de esperar as minhas férias para passear no Brasil.”
Leia mais (06/21/2025 – 13h00)