Sarah Gwilliam não é engenheira de software nem, confessa ela, “fala a língua da IA”. Mas após a morte de seu pai ela teve a ideia de criar uma startup de inteligência artificial generativa que ajudaria outras pessoas como ela a lidar com o luto e organizar as pendências de seus entes queridos falecidos. Algo como um planejamento de casamento, mas para funerais.
Leia mais (08/14/2025 – 06h00)