Crueldades contra prisioneiros, sobretudo judeus, eram classificadas como “experimentos médicos” por Josef Mengele (1911-1979), apelidado de “anjo da morte” por sua atuação no campo de concentração de Auschwitz. Por um capricho da história, seu papel póstumo acabou sendo médico-científico: sua ossada, exumada há 40 anos em São Paulo, tornou-se objeto de estudo na USP (Universidade de São Paulo).
Leia mais (06/17/2025 – 10h50)