Soa o gongo da pesca. São cinco horas da manhã e o som de um martelo batendo em um antigo cilindro de oxigênio me acorda. É dia de pesca em Tristão da Cunha, um pedaço de terra no sul do Oceano Atlântico, onde moram pouco mais de 200 pessoas.
Leia mais (09/21/2025 – 17h00)