Entre janeiro de 2016 e julho de 2024, mais de 1,2 milhão de crianças nasceram no Brasil sem o nome do pai no registro civil. O dado representa 5,2% dos 23,1 milhões de nascimentos no período e aponta para algo recorrente: vínculos frágeis desde o início da vida, responsabilidades desiguais no cuidado e um Estado que reconhece o pai apenas quando há dívida registrada.
Leia mais (08/08/2025 – 12h55)