Uma camada de tinta sobre a tela se funde à película acetinada que cobre todo o quadro. Do atrito entre óleo e pigmento surgem rugas e retrações, acidentes de superfície possíveis por meio da combinação de materiais empregada por Rafael Carneiro. Entre figurações e abstrações -algumas lembrando células ou fragmentos do corpo vistos ao microscópio-, o artista tensiona os limites da pintura e explora novas possibilidades expressivas.
Leia mais (09/16/2025 – 07h00)