“A gente quase que casa com os nossos casos. Não podemos deixar passar nada”. É assim que o auxiliar de necropsia Fabrício Auad Spina, 40, explica seu trabalho de identificar ossadas e cadáveres em estado de putrefação ou carbonizados, que são encaminhados para o Núcleo de Antropologia Forense do IML, localizado na zona oeste de São Paulo.
Leia mais (10/25/2025 – 13h00)