‘CSI paulista’ tem 150 casos por ano e usa DNA e outras técnicas para identificar ossadas

“A gente quase que casa com os nossos casos. Não podemos deixar passar nada”. É assim que o auxiliar de necropsia Fabrício Auad Spina, 40, explica seu trabalho de identificar ossadas e cadáveres em estado de putrefação ou carbonizados, que são encaminhados para o Núcleo de Antropologia Forense do IML, localizado na zona oeste de São Paulo.
Leia mais (10/25/2025 – 13h00)

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *