Consulta a um espaço mais recôndito de uma estante botou-me frente a frente com uma colônia de cupins empenhados em mastigar um livro, atravessá-lo de capa a capa e digeri-lo. Refeito do susto, fui aos livros vizinhos temendo encontrar um banquete geral, mas, por sorte, ele se limitava àquele livro: “Os Bastiões da Nacionalidade” (1923), de Elysio de Carvalho, um dos grandes nomes das letras de então.
Leia mais (09/28/2025 – 08h00)