As despesas da Previdência Social em benefícios de um salário mínimo saltaram de 1,2% do PIB (Produto Interno Bruto) em 1997 para 3,1% em 2024. O efeito se explica pelo baixo crescimento econômico do país no período, pelas regras anteriores às reformas de 2019 que permitiam aposentadorias precoces e, principalmente, pelo crescimento real do salário mínimo (acima da inflação), que de 1995 a 2023 se valorizou em 188,7%.
Leia mais (07/18/2025 – 07h00)