Em 10 de setembro, Charlie Kirk, um ativista de direita, foi morto a tiros enquanto discursava em uma universidade em Utah. Embora um suspeito esteja preso, a motivação do assassinato ainda é desconhecida. O presidente Donald Trump, que também já foi alvo de atiradores, atribuiu a culpa à retórica da “esquerda radical”. Avaliar a violência política nos Estados Unidos é inerentemente subjetivo: os analistas devem determinar quais formas de violência são consideradas políticas e atribuir rótulos ideológicos aos agressores ou vítimas. Mas os estudos e conjuntos de dados disponíveis -em grande parte compilados por pesquisadores que conservadores céticos provavelmente descartariam como tendenciosos- sugerem que o assassinato de Kirk não é representativo de tendências mais amplas.
Leia mais (09/19/2025 – 06h00)