“O que acontece é um grande equívoco: Dostoiévski sempre foi pop”, afirma Caio Blat, convicto. Os calhamaços de mil páginas do autor russo foram publicados originalmente em forma de folhetins nos jornais. “Era uma coisa extremamente popular. Aí um século se passa e ele chega ao Brasil editado em romances enormes e vira uma coisa erudita, quando na verdade é um novelão mexicano”, diz o ator.
Leia mais (10/29/2025 – 06h00)