Em “Dracula“, o mais surpreendente é que alguém tenha encontrado ideias medianamente originais para falar do velho personagem. O célebre morto-vivo já frequentou os cinemas com outro nome, Nosferatu, virou ícone sexual na versão com Bela Lugosi, em 1931, e passou por sequências, sequelas, distorções e tudo mais antes de chegar a uma terceira vida, na Inglaterra, nas mãos de Terence Fisher. Ainda nos anos 1960, virou ainda comédia nas mãos de Roman Polanski
Leia mais (10/24/2025 – 13h00)