Em geral, o parceiro que não quer tornar o relacionamento público nas redes se coloca como “ser superior”: crítico da lógica mercadológica dos afetos, imune ao jogo do “capital cultural do amor”, em que cada gesto romântico vira espetáculo e moeda simbólica. Ao se posicionar assim, invalida seu incômodo, lendo-o como insegurança ou imaturidade.
Leia mais (08/20/2025 – 08h00)